Capacitação para o Patrocínio Comunitário (2ª.edição)
A presente ação é desenvolvida no âmbito do projeto Vitality & Engagement – Developing Communities (V&E) que tem como principal objetivo apoiar o desenvolvimento de estratégias de patrocínio comunitário em Portugal e na Irlanda, encorajando ao desenvolvimento destas iniciativas em diferentes Estados-membros da União Europeia. Propomo-nos atingir este objetivo através da partilha de conhecimento, sensibilização e formação, a entidades governamentais e da sociedade civil, assim apoiando a criação de sinergias que permitam estabelecer vias complementares para a proteção internacional em Portugal.
Porquê o patrocínio comunitário?
As iniciativas de patrocínio comunitário baseiam-se no estabelecimento de grupos patrocinadores, compostos por diversos elementos das comunidades de acolhimento (sejam entidades governamentais ou organizações ou até elementos da sociedade civil) que têm como missão garantir o apoio social, emocional e financeiro a refugiados reinstalados durante um período provisório após a chegada ao país de reinstalação.
Em termos práticos, os grupos patrocinadores deverão ser responsáveis por organizar as condições de acolhimento dos refugiados que aceitem patrocinar, garantindo também o estabelecimento de um plano de intervenção e o apoio nas questões do dia-a-dia, apoiando o seu processo de autonomização e inclusão na sociedade.
No mês em que se ultrapassaram os 100 milhões de pessoas forçosamente deslocadas no mundo, grande parte destas com necessidade urgente de reinstalação, o patrocínio comunitário surge como uma forma de aliviar a responsabilidade dos Estados, transferindo para as comunidades o apoio à inclusão local dos refugiados e assim garantindo que a proteção internacional continua Apesar de ser uma realidade recente na Europa, o patrocínio comunitário é implementado desde os anos 1970 em países como o Canadá, que já elegeu esta via complementar de apoio à reinstalação de refugiados como uma boa prática que permite reforçar, ampliar e garantir o acesso à reinstalação por parte dos refugiados mais vulneráveis.
Capacitação para o Patrocínio Comunitário (3ª edição)
A presente ação é desenvolvida no âmbito do projeto Vitality & Engagement – Developing Communities (V&E) que tem como principal objetivo apoiar o desenvolvimento de estratégias de patrocínio comunitário em Portugal e na Irlanda, encorajando ao desenvolvimento destas iniciativas em diferentes Estados-membros da União Europeia. Propomo-nos atingir este objetivo através da partilha de conhecimento, sensibilização e formação, a entidades governamentais e da sociedade civil, assim apoiando a criação de sinergias que permitam estabelecer vias complementares para a proteção internacional em Portugal.
Porquê o patrocínio comunitário?
As iniciativas de patrocínio comunitário baseiam-se no estabelecimento de grupos patrocinadores, compostos por diversos elementos das comunidades de acolhimento (sejam entidades governamentais ou organizações ou até elementos da sociedade civil) que têm como missão garantir o apoio social, emocional e financeiro a refugiados reinstalados durante um período provisório após a chegada ao país de reinstalação.
Em termos práticos, os grupos patrocinadores deverão ser responsáveis por organizar as condições de acolhimento dos refugiados que aceitem patrocinar, garantindo também o estabelecimento de um plano de intervenção e o apoio nas questões do dia-a-dia, apoiando o seu processo de autonomização e inclusão na sociedade.
No mês em que se ultrapassaram os 100 milhões de pessoas forçosamente deslocadas no mundo, grande parte destas com necessidade urgente de reinstalação, o patrocínio comunitário surge como uma forma de aliviar a responsabilidade dos Estados, transferindo para as comunidades o apoio à inclusão local dos refugiados e assim garantindo que a proteção internacional continua Apesar de ser uma realidade recente na Europa, o patrocínio comunitário é implementado desde os anos 1970 em países como o Canadá, que já elegeu esta via complementar de apoio à reinstalação de refugiados como uma boa prática que permite reforçar, ampliar e garantir o acesso à reinstalação por parte dos refugiados mais vulneráveis.
Capacitação para o Patrocínio Comunitário de Refugiados
A presente ação é desenvolvida no âmbito do projeto Vitality & Engagement – Developing Communities (V&E) que tem como principal objetivo apoiar o desenvolvimento de estratégias de patrocínio comunitário em Portugal e na Irlanda, encorajando ao desenvolvimento destas iniciativas em diferentes Estados-membros da União Europeia. Propomo-nos atingir este objetivo através da partilha de conhecimento, sensibilização e formação, a entidades governamentais e da sociedade civil, assim apoiando a criação de sinergias que permitam estabelecer vias complementares para a proteção internacional em Portugal.
Porquê o patrocínio comunitário?
As iniciativas de patrocínio comunitário baseiam-se no estabelecimento de grupos patrocinadores, compostos por diversos elementos das comunidades de acolhimento (sejam entidades governamentais ou organizações ou até elementos da sociedade civil) que têm como missão garantir o apoio social, emocional e financeiro a refugiados reinstalados durante um período provisório após a chegada ao país de reinstalação.
Em termos práticos, os grupos patrocinadores deverão ser responsáveis por organizar as condições de acolhimento dos refugiados que aceitem patrocinar, garantindo também o estabelecimento de um plano de intervenção e o apoio nas questões do dia-a-dia, apoiando o seu processo de autonomização e inclusão na sociedade.
No mês em que se ultrapassaram os 100 milhões de pessoas forçosamente deslocadas no mundo, grande parte destas com necessidade urgente de reinstalação, o patrocínio comunitário surge como uma forma de aliviar a responsabilidade dos Estados, transferindo para as comunidades o apoio à inclusão local dos refugiados e assim garantindo que a proteção internacional continua Apesar de ser uma realidade recente na Europa, o patrocínio comunitário é implementado desde os anos 1970 em países como o Canadá, que já elegeu esta via complementar de apoio à reinstalação de refugiados como uma boa prática que permite reforçar, ampliar e garantir o acesso à reinstalação por parte dos refugiados mais vulneráveis.